
PRÁTICAS PARA A REDUÇÃO DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NO TRANSPORTE URBANO MOTORIZADO
PRÁTICAS PARA A REDUÇÃO DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NO TRANSPORTE URBANO MOTORIZADO NO BRASIL E NA ALEMANHA
JACQUELINE ARIELE SCHRAIER1; MÔNICA BEATRIZ KOLICHESKI2; MAURICY KAWANO3.
PPGMAUI / EnvEx Engenharia e Consultoria. PPGMAUI, Departamento de Engenharia Química, UFPR. PPGMAUI / SENAI-PR.
Segundo dados do 1o Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, o setor de transporte é o que causa mais impactos na qualidade do ar nas cidades brasileiras (MMA, 2011). Dados da Confederação Nacional do Transporte mostram que esse setor é responsável por 70% da poluição do ar nas grandes metrópoles e por 23% das emissões globais de gases de efeito estufa relacionadas ao setor de energia (CNT, 2009). Nos países desenvolvidos, a poluição do ar advinda das emissões veiculares também chama atenção. De acordo com a Agência Ambiental Europeia, em 2014, mais de 500.000 pessoas tiveram morte prematura nos países da União Europeia devido a má qualidade do ar. A Alemanha foi o país que apresentou a situação mais grave, com mais de 80 mil mortes. Em grandes cidades, como Stuttgart, a concentração de poluentes no ar atmosférico, provenientes principalmente do transporte urbano, atinge picos duas vezes maiores que o máximo estabelecido pela Comissão Ambiental Europeia (EEA, 2014). Esses dados indicam a necessidade do monitoramento, o controle e a mitigação dessas emissões veiculares, além do incentivo ao uso de meios de transportes alternativos, que sejam mais sustentáveis e evitem o aumento da concentração de poluentes atmosféricos.
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